sábado, 25 de maio de 2013
EAD- VÍDEOS SOBRE TEECNOLOGIA
EAD- VÍDEOS
SOBRE TEECNOLOGIA
MEIRISVALDA DE ARAUJO SANTOS
REMANSO – BAHIA, 16/05/213
Vídeos
sobre Internet
Ainda para essa 5ª semana estamos sugerindo
alguns pequenos vídeos que estão disponíveis no Youtube. Eles mostram desde a descoberta do livro até a geração Web 2.0, representadas por crianças que
nasceram na geração informacional e que transitam com facilidade pelas tecnologias
existentes na Web 2.0.
Escolha
dois vídeos e faça seus comentários a respeito dos mesmos no fórum “EAD Vídeos
sobre Tecnologias”.
Os vídeos escolhidos por mim foram Did You Know 2.0 e Rafinha 2.0.
Did You Know
2.0
Duração http://www.youtube.com/watch?v=I47Hcc7HHOM
8min19seg, com
legenda em português.
Documentário "Did you Know 2.0", produzido por Karl
Fisch, traduzido em português por Marcio Lombardi e Bruno César dos Santos.
Apresentado na reunião do Grupo de Pesquisa Científico-Acadêmica de Televisão
Educativa e Mídias Digitais do Colégio e Faculdade Eniac (Guarulhos/SP em, 12/08/2009).
A cada dia que passa torna-se mais difícil
ensinar na escola pois as crianças já desde pequenos tem contato com o mundo
virtual e o educador vai ter que estar cada vez mais atento as novas tecnologias
para não ser chamado de ultrapassado.
O video
“Did you know” (você sabia?), criado por Karl Fish é atualmente uma grande
febre no youtube. Esse video mostra diversos dados estatísticos que mostram o
quanto a tecnologia e a comunicação tem mudado constantemente nosso mundo.
Ainda que o vídeo não identifique a fonte de todos esses dados (provavelmente,
muitos deles são simplesmente inventados, sem qualquer critério), assistí-lo
rende alguns momentos de reflexão acerca da importância da informação e da
comunicação nos dias de hoje. O surgimento das novas tecnologias está alterando
de maneira definitiva a maneira como as pessoas se comunicam.
O que encanta são as crianças de hoje, parecem que
já nascem com o conhecimento sobre tecnologia, elas sabem mexer e entendem
tudo sem usar manual. É muito interessante esse meio de comunicação, pois nos
impulsionam a buscar cada vez mais o diferente, o novo, o atual.
·
Rafinha
2.0
Duração:
9min36seg, em Português
http://www.youtube.com/watch?v=UI2m5knVrvg&eurl=http%3A%2F%2Ftdeduc%2Ezip%2Enet%2F
O vídeo sobre Rafinha mostra a realidade dos
dias de hoje, pois os jovens vivem conectados com o mundo, através da
tecnologia que já faz parte do seu cotidiano, a maioria tem um computador em
casa e sabe manuseá-lo muito bem, hoje não é mais preciso sair de casa para pagar nossas contas, isso
pode ser feito online, mas acontece que nem todo mundo tem condições de comprar
um computador ,e com isso surge a exclusão digital.
Portanto é necessário que os profissionais
estejam atentos às inovações tecnológicas, principalmente os professores, pois
há aqueles que nunca usaram um computador e com a inclusão digital esses professores
não tem que temer, nem esperar as coisas acontecerem sem tomar uma posição.
Urge ao professor se atualizar em relação ao
uso das novas tecnologias, pois estas não vieram para eliminar a figura do
professor, ele precisa vê-las como
recursos de aprendizagem e serão usadas sempre que houver necessidade,
com objetivos bem definidos, proporcionando ao educando condições de
aprendizagens eficazes.
A História da Educação Especial
A História da
Educação Especial
Abordar o referido tema é um privilégio, pois é uma conquista de todos
aqueles que por alguma “deficiência” se sentiam excluído pela sociedade e da
educação.
Inicialmente é evidenciada uma primeira concepção das pessoas “Especiais”,
marcada pela negligência, na era pré-cristã, em que havia uma ausência total de
atendimento. Era, portanto, uma cultura milenar, um preconceito enraizado na
nossa sociedade.
Pode-se situar os primórdios da Educação Especial pelos finais do século
XVIII. O terceiro estágio é marcado, já no final do século XIX e meados do
século XX, pelo desenvolvimento de escolas e/ou classes especiais em escolas
públicas, visando oferecer à pessoa deficiente uma educação à parte. No quarto
estágio, no final do século XX, por volta da década de 70, observa-se um
movimento de integração social dos indivíduos que apresentavam deficiência,
cujo objetivo era integrá-los em ambientes escolares, o mais próximo possível
daqueles oferecidos à pessoa normal.
As pessoas com deficiência, hoje
nomeados de pessoas com necessidades especiais e, no âmbito da educação, de
pessoas com necessidades educacionais especiais, passaram a fazer parte dos
discursos dos profissionais do ensino regular e da sociedade somente a parte da
segunda metade do século XX.
Para Beyer, é errado pensarmos que essas instituições eram
“segregadoras”, já que se constituíram como o primeiro espaço de direito à
educação das pessoas co deficiência.
Podemos observar movimentos distintos, nas duas metades do século XX,
referentes à educação especial.
Referências Bibliográicas
ABNT. NBR
6022: informação e documentação: artigo em
Publicação
periódica científica impressa: apresentação. Rio de
Janeiro,
2003. 5 p.
ABNT.
NBR6023: informação e documentação: elaboração:
Referências.
Rio de Janeiro, 2002. 24 p.
Clough, P. (2000) Theories of Inclusive
Education: A Student’s Guide. London, Sage/Paul Chapman
Publishing
Desenvolvimento
psicológico e educação/ organizada por César Coll, Álvaro Marchesi e Jesus
Palácios; trad.. Fátima Murad-2 ed.- Porto Alegre : Artmed,2004
Educação
Inclusiva, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) - Curitiba: Equipes, 2009
MEC;
Política Nacional de Educação Especial; na Perspectiva da Educação Inclusiva
(2008)
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
O
PAPEL DO PROFESSOR DO AEE
O papel do professor do AEE na escola
e na sala de RM ( Recursos Multifuncionais) é permeado de responsabilidade e
especificidades que exigem do profissional além de muito trabalho, dedicação e
conhecimento.
Mediante a
Resolução nº 4 (BRASIL, 2009) em seu Art. 13, as atribuições do professor de
AEE são:
I – identificar, elaborar, produzir e organizar
serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as
necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial;
II – elaborar e executar plano de Atendimento
Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos
recursos pedagógicos e de acessibilidade;
III – organizar o tipo e o número de atendimentos
aos alunos na sala de recursos multifuncionais;
IV – acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade
dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino
regular, bem como em outros ambientes da escola;
V – estabelecer parcerias com as áreas
intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos
de acessibilidade;
VI – orientar professores e famílias sobre os
recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;
VII – ensinar e usar a tecnologia assistiva
de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e
participação;
VIII – estabelecer articulação com os professores
da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos
pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação
dos alunos nas atividades escolares.
Dessa forma, ao analisar as
várias atribuições do professor de AEE fica evidente que ele é o intermediador
da política de inclusão nas escolas. Sem esse profissional, dificilmente a
inclusão do deficiente será efetivada no espaço escolar/social.
A importância do estudo de caso para o desenvolvimento do
trabalho do professor do AEE consiste em instrumentalizá-lo de forma sistemática
e fornecer informações a respeito do deficiente. O passo a passo do estudo de
caso ajuda o professor de AEE a desenvolver um trabalhar eficaz, bem como
traçar um planejamento que objetive possíveis soluções para as dificuldades
enfrentadas pelos educandos.
O plano do AEE é um processo de racionalização, organização e
coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática
do contexto social e contribui para a aprendizagem e
desenvolvimento dos alunos atendidos na sala de recursos multifuncionais, ajuda
o professor a atualizar os conteúdos, aperfeiçoando-os em relação aos
progressos feito no campo de conhecimentos e a experiência cotidiana; facilita
a preparação do trabalho, evitando improvisos e auxilia na seleção específica
do material didático para desenvolver determinada habilidade no educando e a
executar as atividades em tempo hábil, bem como a replanejar o trabalho frente
a novas situações e dificuldades que aparecem no decorrer das aulas na sala de
recurso multifuncionais.
Segundo teóricos
abaixo, o plano é :
"Apresentação sistematizada e justificada
das decisões tomadas relativas à ação a realizar" (FERREIRA apud PADILHA,
2001, p. 36).
É um guia e tem a
função de orientar a prática, partindo da própria prática e, portanto, não pode
ser um documento rígido e absoluto. Ele é a formalização dos diferentes
momentos do processo de planejar que, por sua vez, envolve desafios e
contradições (FUSARI, op. cit.).
Enfim todas as ações do professor de AEE devem ser
contempladas no plano de AEE, pois ele é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula
ou conjunto de aulas e tem um caráter específico com a finalidade de orientar a
prática pedagógica.
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